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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Setores do Parque Nacional da Tijuca














O Parque Nacional da Tijuca cobre cerca de 3,5 % da área do município do Rio de Janeiro. Apesar de ser o menor parque nacional do Brasil, é o mais visitado do país, com aproximadamente 2 milhões de visitantes por ano.

 O parque divide-se em quatro setores:
  • Setor Floresta da Tijuca, que compreende Floresta da Tijuca, Pico da Tijuca, Pico Tijuca Mirim, Pico Andaraí Maior, Pico do Papagaio, Mirante do Excelsior, Cachoeira das Almas e Cascatinha Taunay;
  • Setor Serra da Carioca, com Parque Lage, Morro do Corcovado e Vista Chinesa;
  • Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea, que agrupa Pedra Bonita, Agulhinha, Pedra da Gávea e Rampa de Voo Livre;
  • Setor Pretos Forros/Covanca, com a Serra dos Pretos-Forros e Covanca.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Hotel no Vale Sagrado de Cusco

Quem não vive sem fortes emoções e adora uma novidade pode programar a próxima viagem de férias para o Peru. A empresa de turismo Natura Vive instalou recentemente três cápsulas acima do Vale Sagrado de Cusco para receber seus hóspedes mais corajosos e interessados em uma hospedagem exclusiva. Feitas de policarbonato e alumínio, cada uma mede 24 x 8 metros e são resistentes às intempéries. E o conforto não foi deixado de lado, pois oferecem quatro camas, uma sala de jantar e um banheiro privado, separado por uma parede


 
Além disso, as suítes possuem seis janelas e quatro dutos de ventilação, que garantem uma temperatura agradável no interior. O sistema de iluminação funciona por meio de quatro lâmpadas e uma luminária de leitura, alimentadas por painéis que captam a energia solar. Mas a vista deslumbrante da região não é conquistada tão facilmente. Para chegar até às cápsulas, os viajantes precisam subir uma escada de aço que fica cerca de 120 metros de altura do solo. Interessou? Então se prepare para desembolsar aproximadamente 300 dólares pela diária.


domingo, 18 de janeiro de 2015

Jardim do Éden - A Veneza do Oriente Médio



Estas zonas úmidas no sul do Iraque são quase um paraíso perdido. Ambientes que oferecem uma visão única do mundo, onde uma vez viveu um povo conhecido como Ma'dam, ou os "árabes dos pântanos".



Era, e em parte ainda é uma espécie de Veneza Mesopotâmia, caracterizada por casas feitas inteiramente à mão com canas colhidas destas zonas úmidas.

Essas maravilhas arquitetônicas são pouco conhecidas, são chamadas de mudhif e foram construídas sem pregos, madeira ou vidro. Bastam apenas três dias para realizá-las. Sua base é a lama compactada e juncos. É um método de construção que foi usado pelos habitantes das planícies do Iraque durante milhares de anos, mas nas últimas décadas essa forma de arquitetura alternativa desapareceu quase completamente e corre o risco de desaparecer de vez, juntamente com a técnica da construção, única no próprio gênero.

Porque um patrimônio mundial deste tipo está fadado a desaparecer? Acredita-se que, como acontece com a maioria do que vem arruinado o Iraque desde o início do século XX, a destruição deste paraíso no Oriente Médio tem ocorrido por causa das decisões e guerras políticas.


Na verdade, parece que os pântanos e as casas flutuantes foram considerados por muito tempo um refúgio do governo Hussein, assim como em séculos passados provavelmente teriam sido as casas dos escravos e servos que fugiram de seus senhores. Em 1991, Saddam drenou os pântanos do sul do Iraque para punir aquela parte da população que apoiava os seus adversários.

Em pouco tempo estas paisagens com seus edifícios foram queimadas e destruídas e os pântanos exuberantes, infelizmente, transformaram-se em desertos, dada a escassez de água. Em 2003, porém, começou sua recuperação. As comunidades locais têm sido capazes de recuperar pelo menos uma parte das zonas úmidas.


O ecossistema, no entanto, vai demorar muito mais tempo para voltar a ser como era, em comparação com a facilidade e rapidez com que fora destruído. Agora, muitos “árabes dos pântanos” deixaram a área e aqueles que permaneceram vivos, infelizmente, se encontram em condições precárias, não têm sequer água potável disponível.

Mas há uma esperança para a Veneza do Oriente Médio. A associação Nature Iraq (http://www.natureiraq.org/), fundada por um engenheiro iraquiano-americano, está entrando em ação para restaurar esses lugares, com o apoio dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Itália. Algumas cabanas já oferecem quartos para acomodar os turistas que querem almoçar em companhia e compartilhar as suas ideias sobre o futuro do Iraque.

A Formação das Montanhas Verdes




As forças que criaram as Montanhas Verdes atuaram durante o fim do período Jurássico e começo do Cretáceo, e essas datas foram determinadas pelas evidências geológicas da convergência, considerando o deslocamento, elevação e fragmentação seguidas de uma atividade glacial extensiva.

A presença de todos os tipos de rochas (ígneas, assim como metamórficas e sedimentares) confirma que as montanhas foram formadas por eventos incluindo vulcanismo, que ocorre quando fundo do oceano se separa.

As montanhas foram desgastadas até se terem picos roliços, sendo o mais alto a pouco mais de 1.220 metros de altitude. Eles são cobertos por solo bem desenvolvido e florestas boreais com alpinas nos picos mais altos, e uma vegetação exuberante, que dá às montanhas seu nome.

Todos esses fatores indicam uma evolução do bioma que levou centenas de milhões de anos e não é típica de cadeias mais jovens, como as Montanhas Rochosas e o Himalaia.