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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Parques nacionais brasileiros sofrem com falta de recursos



A equipe do Trekking Easy divulga uma matéria do jornal Folha de São Paulo, no intuito de alertar a triste realidade de vários Parques Nacionais, os quais deveriam ser vistos com mais cuidados pelo Governo do País, segue a matéria abaixo:

Tanto os estudos do Pnuma e do Funbio como especialistas afirmam que uma parte do valor para a manutenção dos parques poderia vir da receita gerada pela cobrança de ingressos. Mas, para isso, os locais precisam ter uma infraestrutura básica, com centro de visitantes, banheiros, mapas, lanchonetes e trilhas sinalizadas.

"Sabemos que as Unidades de Conservação ainda não recebem recursos suficientes para arcar com todos os custos de manutenção", diz o estudo do Funbio.

Cortes no orçamento

O orçamento do ICMBio sofreu dois cortes em 2013. E ficou em torno de R$ 516 milhões. Do total, mais da metade é destinada para despesas fixas, como folha de pagamento dos servidores. Com o restante, o órgão tem que fazer malabarismo para pagar despesas básicas de todas as unidades de conservação do país, inclusive os parques.

"O Parque Nacional da Serra da Capivara não é exceção, é a regra. Eles estão mal, porque nunca foram prioridade política e a população, em geral, também não sabe bem o que é um parque nacional e seus importantes objetivos, em especial, na proteção da biodiversidade", opina Maria Tereza Jorge Pádua, membro da comissão mundial de Parques Nacionais da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.

Além da falta de recursos, na maioria dos parques nacionais há um déficit de funcionários. "Existe um funcionário para 150 mil hectares e menos de um dólar por hectare. Parece brincadeira, mas é a situação. O que mais revolta é que o país gasta bilhões em estádios de futebol ou em uma hidrelétrica e não aplica recursos para a implantação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação", afirma Pádua.

Outro problema é a regularização fundiária. Mais da metade dos parques estão em situação irregular. Segundo Ferreira, a criação das unidades de conservação é um fenômeno recente no Brasil, surgida, em grande parte, nos últimos 30 anos.

"A criação destas novas unidades não foi acompanhada pelos investimentos na escala necessária a sua efetiva implantação. Nem mesmo a regularização fundiária, prioridade para implantar uma área, foi realizada em muitas unidades", afirma a especialista do WWF-Brasil.

Mas, apesar dos problemas, especialistas reforçam que a criação dessas áreas são fundamentais para a preservação dessas regiões. "Apesar de todas as dificuldades, uma vez criada essas unidades, oficializadas e reconhecidas, elas já cumprem um papel importantíssimo de frear as intervenções e perturbações no ambiente natural", reforça Luiz Paulo de Souza Pinto, diretor de biomas da ONG Conservação Internacional.

* Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Plastic Paradise Movie - The Great Pacific Garbage Patch



Definition:

The Great Pacific garbage patch, also described as the Pacific trash vortex, is a gyre of marine debris particles in the central North Pacific Ocean located roughly between 135°W to 155°W and 35°N and 42°N. The patch extends over an indeterminate area, with estimates ranging very widely depending on the degree of plastic concentration used to define the affected area.

The patch is characterized by exceptionally high relative concentrations of pelagic plastics, chemical sludge and other debris that have been trapped by the currents of the North Pacific Gyre. Despite its enormous size and density (4 particles per cubic meter), the patch is not visible from satellite photography, nor is it necessarily detectable to casual boaters or divers in the area, as it consists primarily of a small increase in suspended, often microscopic particles in the upper water column.


Definição:

A Grande Mancha de Lixo do Pacífico, também descrito como o vórtice de lixo do Pacífico, é um giro de detritos marinhos partículas no centro do Oceano Pacífico Norte localizados aproximadamente entre 135°W a 155°W e 35°N e 42°N. A remendo se estende por uma área indeterminada, com estimativas que variam amplamente, dependendo do grau de concentração de plástico utilizado para definir a área afetada.

O patch é caracterizado por excepcionalmente altas concentrações relativas de pelágicos plásticos, lodo químico e outros detritos que foram presos pelas correntes do Pacífico Norte Gyre. Apesar de seu enorme tamanho e densidade (4 partículas por metro cúbico), o patch não é visível da fotografia de satélite, nem é necessariamente detectável para os velejadores casuais ou mergulhadores na área, uma vez que consistem basicamente de um pequeno aumento na suspensão, partículas microscópicas, muitas vezes, na parte superior da coluna de água.


The Movie:

A journey that lasted seven years to meet and fight the island of plastic in the Pacific Ocean , Pacific Trash Vortex , also known as Great Pacific Garbage Patch . Angela Sun, surfer, diver and ocean lover, turned his adventure in a documentary: "Plastic Paradise: The Great Pacific Garbage Patch".

Angela was working as a correspondent on a TV when a colleague told him about a huge stain mainly composed of floating plastic, intact since the 50s in the ocean (though its discovery dates back to 1997 by oceanographer Charles Moore of the work). Puzzled and indignant, she began to read about what seemed at the time, be an urban legend.

Unfortunately this was not the case and his search for truth became a film that will show below. Angela Sun writes and directs this action-packed story about his trip to Midway Atoll to personally see the Great Pacific Garbage Patch and study their effects. Narrated in an engaging and passionate way, Plastic Paradise opens our eyes to the plastic consequences on health and the environment.

O Filme:

Uma viagem que durou sete anos para conhecer e lutar contra a ilha de plástico no Oceano Pacífico, Pacific Trash Vortex, também conhecida como Great Pacific Garbage Patch. Angela Sun, surfista, mergulhadora e amante do oceano, transformou sua aventura em um documentário: "Plastic Paradise: The Great Pacific Garbage Patch".

Angela estava trabalhando como correspondente em uma TV, quando um colega lhe contou sobre uma enorme mancha composta principalmente de plásticos flutuantes, intacta desde os anos 50 no oceano (embora sua descoberta remonte a 1997, através do trabalho do oceanógrafo Charles Moore). Intrigada e indignada, ela começou a ler sobre o que parecia na época, ser uma lenda urbana.

Infelizmente não foi o caso e sua busca pela verdade tornou-se um filme que mostraremos a seguir. Angela Sun escreve e dirige esta história cheia de ação sobre sua viagem para Midway Atoll para ver pessoalmente a Great Pacific Garbage Patch e estudar seus efeitos. Narrado em uma maneira envolvente e apaixonada, Plastic Paradise abre nossos olhos para as consequências do plástico na saúde e no meio ambiente.



Plastic Paradise Movie raises crucial questions that can push us to a collective action that can and should be taken to contain environmental damage and health created by this synthetic product that "never goes away." Because, as the documentary explains, "Every piece of plastic that was created from the nineteenth century until today is still present somewhere on our planet. So if it never goes away, where are you?". The answer lies in the story told by Angela.

We Trekking Easy want to see the difference! Join this campaign, disclose that video and make your contribution!


Plastic Paradise Movie levanta questões cruciais que podem empurrar-nos para uma ação coletiva que pode, e deve ser tomada para conter os danos ambientais e de saúde criado por este produto sintético que "nunca vai embora". Porque, como o documentário explica, "cada pedaço de plástico que foi criado a partir do século XIX até hoje ainda está presente em algum lugar do nosso planeta. Então, se ele nunca vai embora, para onde vai?". A resposta está na história contada por Angela.



Nós do Trekking Easy queremos ver a diferença! Junte-se a essa campanha, divulgue esse vídeo e faça a sua contribuição!

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ALERTA – Superbactéria é encontrada na Praia do Flamengo, RJ

É recomendado aos cariocas e turistas que evitem a pesca e o banho de mar no local

Uma superbactéria resistente à maioria dos antibióticos disponíveis foi descoberta nas águas da Praia do Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A recomendação é que os cariocas e os turistas evitem a pesca e o banho de mar no local.

Os micro-organismos produzem uma enzima chamada KPC, que impede que os remédios façam efeito contra eles. Em determinados casos, podem provocar infecção urinária e hospitalar e o contágio pode ocorrer por contato ou pela ingestão de itens contaminados com a bactéria. Ainda, de acordo com os pesquisadores da Fiocruz, a superbactéria afeta principalmente quem tem a saúde debilitada.

Ainda, a principal possibilidade é a de que a contaminação do Rio Carioca, que desemboca na Praia do Flamengo, tenha ocorrido através de esgoto de hospitais e clínicas da região.

O micro-organismo foi encontrado em três pontos do Rio Carioca: no Largo do Boticário, no Cosme Velho, no Aterro do Flamengo, antes da estação de tratamento de esgoto da Praia do Flamengo; e na foz do rio, que deságua na praia.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

ALERTA – Floresta Amazônica a Savana do futuro


Os dados são de assustar, e nós do Trekking Easy não podíamos deixar de atentar a todos sobre o que vem acontecendo, uma triste realidade esta por vir...

Floresta Amazônica, uma aérea de aproximadamente 5.500.000 km², mesmo com toda essa grandiosidade a floresta começa a falhar e não consegue desempenhar, totalmente, o seu papel de regulação do clima.

Dados indicam que a floresta está 40% prejudicada, estando 20% desmatada e 20% degradada. E mais, estudos afirmam que a floresta já está apresentando desgaste em seu papel de bomba d’água biótica (bombear umidade do oceano para o interior da América do Sul), dentre outros problemas.

Os danos já foram causados e seus efeitos já estão aparecendo, conforme podemos observar a recente seca que afeta a região sudeste do país. Em busca de reverter essa situação, deve se parar de imediato com o desmatamento e, paralelamente, iniciar um amplo processo de reflorestamento da região.

Savanização, sabe o que é esse fenômeno?

Em uma definição ao “pé da letra”, savanização é processo de transformar o ambiente em savana (região plana cuja vegetação predominante é a de gramíneas, com árvores esparsas e arbustos isolados ou em pequenos grupos, no Brasil seria o cerrado).

Entendendo esse fenômeno, devemos nos preocupar com o futuro da Amazônia, pois a floresta pode se transformar em uma savana, impulsionada pelo aquecimento global decorrente dos impactos ambientais na região.

Vamos ser conscientes, ajudar no que estiver ao nosso alcance, caminhando juntos chegaremos a um resultado promissor.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

ALERTA – Focos de incêndio no PARNASO são extintos!



Após o incêndio atingir 9% do PARNASO, o Corpo de Bombeiros deu por encerrado o combate às chamas. As equipes que combatiam as chamas extinguiram todos os focos de incêndio que atingiam a região.