sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Como limpar botas de couro áspero

As botas de couro áspero são feitas com a pele áspera do couro utilizada como o material externo, criando uma textura fosca parecida com camurça. Essa textura é flexível e durável, o que faz desse couro o material perfeito para a fabricação de botas. Embora elas venham pré tratadas e sejam resistentes à maioria das manchas, uma limpeza completa manterá o couro áspero limpo. Também é necessário condicionador as botas para impedir que o couro rache ou quebre.



Materiais necessários:

1) Escova com cerdas macias (escova de dente);
2) Esponja;
3) Produto de limpeza de couro;
4) Spray impermeabilizante;
5) Condicionador de couro.

Instruções:

1) Segure as botas sobre uma lixeira ou leve-os para fora de casa e bata uma sola na outra para remover sujeiras grudadas;

2) Escove as botas com uma escova, seguindo o grão natural do material;

3) Umedeça uma esponja com água morna e adicione algumas gotas de um produto de limpeza de couro;

4) Passe a esponja úmida nas botas, esfregando cuidadosamente em pequenos movimentos circulares até remover todos os detritos;

5) Enxágue a esponja e despeje um condicionador de couro nela. Siga as instruções da garrafa, a qual costuma solicitar a aplicação de uma pequena camada uniforme do condicionador nas botas;

6) Deixe as botas secarem naturalmente e borrife um agente impermeabilizante e antimanchas para deixá-las ainda mais resistentes à água e à absorção de manchas.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Como limpar botas de couro de alpinismo

Botas de couro de alpinismo podem se desgastar com usos regulares. Elas são feitas para aguentar uma grande variedade de condições climáticas e de terreno. Manutenção regular de botas de couro irá garantir que consiga o máximo de vida útil do seu par. Lavá-las simplesmente envolve remover sujeiras ou manchas acumuladas após usá-las fora de casa. Use um protetor de couro e estenda a vida de suas botas.


Materiais necessários:

1) Pano;
2) Escova com cerdas macias;
3) Bicarbonato de sódio;
4) Protetor de couro;
5) Spray impermeabilizante.

Instruções:

1) Umedeça um pano macio e limpo com água pura. Limpe o exterior da bota, tirando lama e sujeira. Para sujeira em camadas grossas, use uma escova com cerdas macias.;

2) Mergulhe uma ponta do pano em bicarbonato de sódio. Esfregue o produto em arranhões ou manchas no couro. Use movimentos circulares. Enxágue o pano em água limpa e o passe na bota para retirar os resquícios de bicarbonato;

3) Deixe as botas secarem ao ar livre em um local seco, em temperatura ambiente. Não seque suas botas usando calor direto;

4) Borrife o exterior das botas com um protetor de couro e spray impermeabilizante. Siga as instruções do pacote para a aplicação.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Como afiar ponteiras de botas de alpinismo

Se você for um alpinista, caminhante de trilha ou montanhista e tiver um par de botas de alpinismo, precisará saber como manter as ponteiras afiadas. Além de limpá-las e guardá-las com cuidado, afiar as ponteiras é uma tarefa vital, para garantir que elas executem a função delas adequadamente, para deixá-lo seguro em montanhas e geleiras.

Esse tarefa é relativamente fácil, seguem as instruções e dicas do Trekking Easy para facilitar essa sua tarefa.


Instruções:

1) Limpe as ponteiras com água morna e um detergente ameno (detergente de louça servirá bem). Deixe-as o mais limpo possível para o processo de afiação, para que possa monitorar seu progresso eficientemente;

2) Coloque a bota que você afiará em um torno de mesa. É melhor fixá-la pelos lados. Fixar pela frente e traseira poderá dobrá-la, enquanto estiver apertando o torno de mesa;

3) Faça um movimento em sentido descendente, para lixar os lados de uma das ponteiras. Não lixe a parte larga da ponteira, mas sim os lados finos, que vão até a ponta;

4) Lembre-se de afiar as ponteiras frontais das botas também. Se estiverem orientadas verticalmente, afie-as como faria com um machado de gelo. Se estiverem orientadas horizontalmente (como o restante das ponteiras), use a mesma técnica que usou antes;

5) Lave as botas com água e depois seque-as com uma toalha rígida. Verifique se não deixou as correias ou os parafusos ásperos no processo de afiação.

Dicas:

1) No processo de afiação, aplique o mesmo número de lixadas para cada lado das ponteiras. Isso garantirá que a ponta fique equilibrada;

2) Tente afiar as ponteiras de forma que elas retenham o ângulo e o formato originais. Se não tiver um torno de mesa simplesmente segure a bota;

3) Considere usar luvas grossas de jardineiro para se proteger da lixa e das ponteiras;

4) Não use um moedor de potência para afiar as ponteiras. Eles criam fricção o suficiente para esquentar o metal, que poderá causar que a dureza do metal mude, quebre ou dobre.   

ABETA

Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura – ABETA – atua ativamente na defesa dos interesses de seus associados perante o mercado, poderes público e privado. Hoje mais de 140 empresas com sedes em 22 estados e no Distrito Federal fazem parte da Associação.

Representar, qualificar e promover seus associados são os objetivos maiores da ABETA que, por meio de diversas ações e parcerias, busca tornar estas empresas mais competitivas e referências mundiais na qualidade da prestação de serviços. Uma das consequências é a consolidação do mercado da vida ao ar livre no Brasil e a disseminação da oferta mais segura das atividades de aventura.



Para mais informações: http://www.abeta.tur.br/index.php/abeta/sobre-a-abeta

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Arborismo

Arborismo ou arvorismo é um esporte radical que consiste na travessia entre plataformas montadas no alto das árvores, ultrapassando diferentes tipos de obstáculos como escadas, pontes suspensas, tirolesas e outras atividades que podem ser criadas.
 
 
A atividade é muito utilizada no turismo de aventura, para lazer e recreação, e para estudos de fauna e flora das camadas mais altas da floresta.
 
 
Vale registrar que a introdução do termo "arvorismo" no Brasil foi feito por um francês, praticante do esporte, e com conhecimento limitado da língua portuguesa.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Parques nacionais brasileiros sofrem com falta de recursos



A equipe do Trekking Easy divulga uma matéria do jornal Folha de São Paulo, no intuito de alertar a triste realidade de vários Parques Nacionais, os quais deveriam ser vistos com mais cuidados pelo Governo do País, segue a matéria abaixo:

Tanto os estudos do Pnuma e do Funbio como especialistas afirmam que uma parte do valor para a manutenção dos parques poderia vir da receita gerada pela cobrança de ingressos. Mas, para isso, os locais precisam ter uma infraestrutura básica, com centro de visitantes, banheiros, mapas, lanchonetes e trilhas sinalizadas.

"Sabemos que as Unidades de Conservação ainda não recebem recursos suficientes para arcar com todos os custos de manutenção", diz o estudo do Funbio.

Cortes no orçamento

O orçamento do ICMBio sofreu dois cortes em 2013. E ficou em torno de R$ 516 milhões. Do total, mais da metade é destinada para despesas fixas, como folha de pagamento dos servidores. Com o restante, o órgão tem que fazer malabarismo para pagar despesas básicas de todas as unidades de conservação do país, inclusive os parques.

"O Parque Nacional da Serra da Capivara não é exceção, é a regra. Eles estão mal, porque nunca foram prioridade política e a população, em geral, também não sabe bem o que é um parque nacional e seus importantes objetivos, em especial, na proteção da biodiversidade", opina Maria Tereza Jorge Pádua, membro da comissão mundial de Parques Nacionais da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.

Além da falta de recursos, na maioria dos parques nacionais há um déficit de funcionários. "Existe um funcionário para 150 mil hectares e menos de um dólar por hectare. Parece brincadeira, mas é a situação. O que mais revolta é que o país gasta bilhões em estádios de futebol ou em uma hidrelétrica e não aplica recursos para a implantação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação", afirma Pádua.

Outro problema é a regularização fundiária. Mais da metade dos parques estão em situação irregular. Segundo Ferreira, a criação das unidades de conservação é um fenômeno recente no Brasil, surgida, em grande parte, nos últimos 30 anos.

"A criação destas novas unidades não foi acompanhada pelos investimentos na escala necessária a sua efetiva implantação. Nem mesmo a regularização fundiária, prioridade para implantar uma área, foi realizada em muitas unidades", afirma a especialista do WWF-Brasil.

Mas, apesar dos problemas, especialistas reforçam que a criação dessas áreas são fundamentais para a preservação dessas regiões. "Apesar de todas as dificuldades, uma vez criada essas unidades, oficializadas e reconhecidas, elas já cumprem um papel importantíssimo de frear as intervenções e perturbações no ambiente natural", reforça Luiz Paulo de Souza Pinto, diretor de biomas da ONG Conservação Internacional.

* Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 25 de janeiro de 2015

Trilha da cachoeira das Almas (circuito da Floresta da Tijuca)


Caminhada em um circuito que passa por vários pontos da Floresta da Tijuca até chegar à Cachoeira das Almas. O caminho tem rios, floresta fechada, formações rochosas e muitas palmeiras de palmito Jussara. Ao fim, chega-se à Cachoeira das Almas, único lugar onde o banho é permitido. O percurso pode ser iniciado pelo portão de entrada da Floresta da Tijuca, indo em direção à Cascata Taunay e à Capela Mayrink, passando pelo Centro de Visitantes, onde é recomendável uma parada para apreciar a exposição permanente que conta a história completa do local.


Duração: aproximadamente cinco horas
Idade mínima recomendável: 4 anos
Nível de dificuldade (1 a 5): 2



Cordilheira do Cáucaso

A cordilheira do Cáucaso é uma cadeia de montanhas longa de 1200 km entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, frequentemente considerada o limite do extremo sudeste da Europa, formando uma das divisas com a Ásia. Forma duas cadeias distintas:
 
O Grande Cáucaso estende-se de Sochi, nas margens do nordeste do Mar Negro, ao este-sudeste, alcançando o Mar Cáspio perto de Baku. Na maior parte da sua extensão, forma a fronteira natural da Rússia com a Geórgia e o Azerbaijão. Os picos do Grande Cáucaso incluem o Monte Elbrus, com 5642 m, a montanha mais alta da Europa.
 
O Pequeno Cáucaso estende-se paralelamente ao Grande Cáucaso, a uma distância média de 100 km ao sul. As fronteiras da Geórgia, Armênia e do Azerbaijão correm através dessa cadeia, apesar de as cristas não definirem a fronteira de maneira geral.
 
A cordilheira, retilínea, cresce em altitude a 300 km do Estreito de Kerch e culmina, na sua parte central, em vastos maciços vulcânicos gelados:

o Elbrus 5642 m (Rússia Europeia)

o Dykh-Tau 5203 m (Rússia Europeia)

o Chkhara 5058 m (fronteira Geórgia-Rússia)

o Kazbek 5047 m (Geórgia)

o Usba 4695 m

o Uipata 4638 m
 
Enquanto que o Cáucaso central é coberto por numerosas geleiras, o Cáucaso ocidental é coberto por florestas, e o Cáucaso oriental, mais baixo e seco, é uma região quase desértica. O contraste é menos visível entre os flancos norte e sul. O Cáucaso não apresenta vales longitudinais suscetíveis de atenuar seu papel de obstáculo. Ao centro, ele pode ser ultrapassado por diversas estradas, como a do vale do Tarek, que leva ao Passo da Cruz (2388 m). Entre o Grande e o Pequeno Cáucaso, a Transcaucásia estende-se por 700 km, entre o Mar Cáspio e o Mar Negro. É uma região complexa, que associa bacias bem desenvolvidas: a Colchida a oeste e a planície do Azerbaijão a leste. No centro, os corredores paralelos da Koura, do Iori e do Alazani, assim que a planície de Gori, superpõe-se entre 150 et 700 m. Ao sul, as montanhas da Geórgia e da Armênia constituem o terceiro setor do Cáucaso, o Pequeno Cáucaso, cuja altitude média é de 2000 m. A cadeia é, no entanto, interrompida por vastos maciços vulcânicos; a oeste do Lago Sevan, o monte Aragats (80 km de largura) constitui a parte mais elevada do maciço de Alaghez (4095 m), ponto culminante do Pequeno Cáucaso, na Armênia.

sábado, 24 de janeiro de 2015

10 maiores picos dos Estados Unidos (United States of America – USA)



Algumas cadeias de montanhas imponentes e com grandes cumes, estão espalhadas pelos Estados Unidos (United States of America – USA). Porém, um único estado é a casa dos 10 maiores picos do país, esse estado é o Alasca!

Os picos do Alasca podem ser classificados em três grupos básicos de montanhas, os quais seriam: (1) Cordilheiras do Brooks; (2) Cordilheiras do Alasca; e (3) Cordilheiras do Aleutian. Elas são visualmente deslumbrantes e distintas, não só por causa da altura, mas também pelas geleiras, terremotos e atividades vulcânicas que normalmente acontecem.

Segue a lista dos 10 maiores picos dos Estados Unidos (USA):

1) Monte McKinley ou Denali;

2) Monte Santo Elias;

3) Monte Foraker;

4) Monte Bona;

5) Monte Blackburn;

6) Monte Fairweather;

7) Monte Whitney;

8) Monte Elbert;

9) Monte Rainier;

10) Monte Blanca.


Os 10 Maiores Desertos do Mundo

Aproximadamente 20% da superfície continental da Terra são desérticos. O solo do deserto é principalmente composto de areia, e dunas podem estar presentes.
 

mapa dos desertos do mundo


1º - Deserto da Antártida (Antártida) – 14.000.000 km²
É o continente mais frio, mais seco, com a maior média de altitude e de maior indíce de ventos fortes do planeta. A temperatura mais baixa da Terra (-89,2 °C) foi registrada na Antártica. A altitude média da Antártica é de aproximadamente 2.000 metros. Ventanias com velocidades de aproximadamente 100 km/h são comuns e podem durar vários dias. Ventos de até 320 km/h já foram registrados na área costeira.
Deserto da Antártida

2º - Deserto do Saara (África) – 9.000.000 km²
É o maior deserto quente do mundo, e oficialmente é o segundo maior deserto da Terra. Localizado no Norte da África, tem uma área equiparável à da Europa. O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Burkina Faso, Chade, Egipto, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia, Mali, Níger, Senegal, Sudão, e Tunísia. Vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na área do Saara.
Deserto do Saara

3°- Deserto da Arábia (Ásia) – 1.300.000 km²
O Deserto da Arábia está localizado em terras da Arábia Saudita, Síria, Jordânia, Omã, Iraque e Iêmen.
Deserto da Arábia

4°- Deserto de Gobi (Ásia) – 1.125.000 km²
O Deserto de Gobi é um extenso deserto situado na região norte da República Popular da China e região sul da Mongólia.
Gobi tem as seguintes dimensões: 1600 km de leste a oeste e 800 km de sul a norte, ocupando uma de área do tamanho do estado brasileiro do Amazonas.

Deserto de Gobi

5° - Deserto do Kalahari (África) – 580.000 km²
O Kalahari, Calaari ou Calaári é um deserto localizado no Sul da África, distribuídos por Botswana, Namíbia e África do Sul.
Deserto do Kalahari - África

6° - Grande Deserto Arenoso (Austrália) – 414.000 km²
O Grande Deserto Arenoso estende-se pelo noroeste da Austrália. Faz parte de uma vasta e plana região conhecida como Deserto do Oeste.
Grande Deserto Arenoso - Austrália

7°- Deserto Kara kum (Ásia) - 350 000 km²
O deserto de Karakum está localizado na Ásia Central, no Turquemenistão. A população é esparsa, com uma média de uma pessoa a cada 6,5 km².
 
Deserto Kara kum - Ásia

8° - Deserto Taklamakan Shamo (Ásia) – 344.000 km²
Está localizado na Ásia, na Bacia do rio Tarim, na Ásia Central, em Xinjiang Uigure, na República Popular da China.

Deserto Taklamakan Shamo - Ásia

9° - Deserto da Namibia (África) – 310.000 km²
O Deserto da Namíbia está situado na Namíbia e no sudoeste da Angola e faz parte do Namib-Naukluft National Park, a maior reserva de caça em África[. estende-se por 1600 km ao longo do litoral do Oceano Atlântico no sul de Angola e na Namíbia. A sua largura leste-oeste varia de 50 a 180 km.

Deserto da Namibia - África

10° - Deserto Thar (Ásia) – 260.000 km²
O deserto do Thar ou Grande Deserto Indiano é uma extensa região de deserto arenoso situada na região noroeste da Índia e região oriental do Paquistão.

Deserto Thar - Ásia