Na virada do ano, o Sol começou o ano com um enorme buraco coronal (região mais escura e de baixa densidade) perto do polo sul do astro. O fenômeno foi captado em 1º de janeiro por um instrumento do Observatório de Dinâmica Solar da NASA, agência espacial americana.
Ainda, de acordo com a NASA os buracos
coronais são regiões da camada mais externa do sol, chamada corona, onde o
campo magnético se estende para o espaço em vez de se conter na superfície do
astro. As partículas que se deslocam ao longo desses campos magnéticos podem,
então, deixar o Sol em vez de ficarem presas em sua superfície.
Enquanto as partículas que continuam presas
na superfície brilham, as regiões em que as partículas escaparam para o espaço
ficam bem mais escuras, com a aparência de um buraco.
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