sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Legado das Olimpíadas 2016 RIO

Baía Viva

Total: R$ 43,23 milhões

A Baía de Guanabara é a principal preocupação da organização dos Jogos 2016. Na candidatura, em 2009, o Rio assumiu o compromisso de coletar e tratar 80% do esgoto despejado na Baía, mas as autoridades já assumiram que a meta era inviável e não será cumprida. Para as Olimpíadas, serão instaladas ecobarreiras e ecobarcos. As ecobarreiras são dispositivos flutuantes colocados nos rios e canais para controlar o lixo flutuante. Serão 17 ecobarreiras, mais resistentes do que as 11 que o governo já havia instalado em vários pontos e se romperam. Também serão contratadas 10 embarcações (ecobarcos) para coletar o lixo que interfere na navegação e na prática de esportes.

Situação

Entrega prevista para 2º trimestre de 2016. Na Matriz de Responsabilidades da Autoridade Pública Olímpica, o projeto está com índice de maturidade 4, equivalente a mais de 70% da obra pronta.

 

 

Esgotamento Eixo Olímpico/Zona Oeste

 

Total: R$ 804,08 milhões

Estão em andamento as obras que vão garantir o esgotamento sanitário do Eixo Olímpico, beneficiando diretamente regiões da Barra e Jacarepaguá, ainda não conectadas à rede de esgotamento sanitário da Cedae. A bacia tem 15 quilômetros de extensão e é formada pelo canal da Joatinga e pelas lagoas da Tijuca, Camorim, Jacarepaguá e Marapendi. Para atender às áreas de competições e o local onde ficarão os atletas, está sendo construído um tronco coletor na Avenida Abelardo Bueno e três novas elevatórias. A Elevatória Olímpica terá capacidade para bombear 1,1 mil litros de esgoto por segundo. Segundo a Cedae, até 2007 a região da Barra não tinha tratamento de esgotos e com investimentos feitos na área, o índice de coleta e tratamento passou para 85%.

Situação

Entrega prevista entre 2º trimestre e o 4º trimestre de 2016. Na Matriz de Responsabilidades da Autoridade Pública Olímpica, o projeto está com índice de maturidade 4, equivalente a mais de 70% da obra pronta.

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